Ontem assisti Moulin Rouge com o Hector. Realmente é verdade, é um filme "ame ou odeie". Eu A-M-E-I!!!
Em tempos de "Swordfishs", "Matrix" e filmes cheios de explosões e efeitos modernosos à la bullet-time, nada como um musical à moda antiga, com amores impossíveis, canções inesquecíveis, coreografias frenéticas, cores berrantes, imagens alucinantes, formas e figurinos. Sim, Moulin Rouge é kitsch no úrtimo, mas quem disse que o amor é chique?
E o Baz Luhrmann mandou muito bem com diretor. Como disse o Hector, é um Tim Burton gay! *rs O roteiro não vai revolucionar o cinema, mas foi feito com paixão, o que dá pra sentir em cada quadro do filme. É como o Fábio Bianchini falou do Teenage Fanclub na ShowBizz. Não é novidade, mas é sublime. E é isso que está faltando no cinema, a paixão pela arte, o tesão pelo que se está fazendo. Faz tempo que não vejo isso!
O lance dele pegar as músicas pop foi simplesmente GENIAL! Pra fanáticos por música como eu foi divertidíssimo identificar as canções interpretadas pelos atores, até um Kiss rolou lá! E fiquei emocionada porque eles cantam duas das músicas que eu mais gosto na vida: "Heroes", do David Bowie, e "Your Song", do Elton John. E na hora de "Roxanne" em versão tango, não me contive, chorei! *rs Tá, e eu adorei também "Come What May", confesso! ;o)
Pra não dizer que não achei mancadinhas no filme, aqui vão... Não aparece o Toulouse-Lautrec pintando nenhuma vez. E o "Christian" (personagem do McGregor) não pega tuberculose, mesmo beijando e transando com a "Satine" (Nicole Kidman). ;-)
Talvez o efeito não seja o mesmo se quem for assistir não estiver apaixonado. É filme pra ver abraçadinho, ao lado de quem se ama! E vou parar por aqui, antes que eu extrapole o limite Zel-Marcelo de açúcar por posts! ;oD
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