sábado, junho 15, 2002

"Dá um vazio voltar à vida real"

Essa frase da Glória Perez reproduz o que estou sentindo após o final da novela. Chuinf! :"(

Adeus, Dona Jura, Basílio, Nazira, Zoraide, Tio Ali, Léo, Mel, Nando, Clarice...

Hehe, agora, falando sério! ;-)

Não sei se é porque li todas as revistas de fofoca e já sabia o final. Mas achei que final ficou aquém do que foi a novela. Eram muitas histórias paralelas e o desfecho foi um pouco jogado, parecia feito às pressas. Como o final da Telminha, por exemplo. Ela foi a única amiga a ficar ao lado da Mel e não teve um final decente, foi jogada ao vento...

Mas gostei do Tio Ali narrando o final, como se fosse um conto árabe. Gostei da Mel participando do Narcóticos Anônimos. Amei o Miro buscando a Nazira no cavalo alado. Realismo fantástico perde! ;-)

Se eu fosse a autora, eu mataria o Léo de alguma doença degenerativa e faria o Dr. Albieri dar um tiro na cabeça de remorso e vergonha pela humilhação em praça pública.

Mostraria a Regininha morrendo de overdose ou assassinada por traficas. É, filho de pobre morre mais fácil mesmo. Filho de rico pode ir à clínica de tratamento, como a Mel e o Nando.

Faria o Tavinho processar a Odete e a Karla. Mas o filho da aproveitadora seria do Léo e a Dona Piscinão se daria melhor ainda, porque o Leãozinho é muito mais podre de rico.

Mas, sim, eu deixaria a Jade e o Lucas juntos porque acredito nesses amores folhetinescos. Final de novelão não pode ser infeliz! Quer ver coisa consistente, vai ao cinema ou vai ler um bom livro, pô! ;-)


Enfim, sós!

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