THEM é a nova série de documentários da BBC Switch, o canal teen da BBC, sobre jovens tribos inglesas. Parece bem divertido, são episódios online com vários personagens:
Dean - the Hoodie Chris - the Mosher Will - the Techie Joe - the Basketballer Rachel - the Drama Teen Charlie - the Sporty Joe - the Ska Kid Allissia - the Plastic Jord - the Nu-Raver Jenny - the Campaigner Jazz - the Scene-Kid AJ - Hip-Hop Ben - the Skater Amy - the Indie
O meu favorito é o 60 Degrees, comandado por Brian Ferrari. Como o nome sugere, o foco é em girl-groups e cantoras dos anos 60. Totalmente excelente! Assine djá! Também dá pra ouvir toda a EVR on-line.
Minha dupla britânica favorita avisa em seu blog no MySpace que remixou "Cold Shoulder", de Adele, colega do selo XL, para o single que sai no dia 21 de abril. O mp3 ainda não vazou, procurei loucamente na web, mas você pode ouvir o remix na versão que ripei do programa do Pete Tong no player abaixo.
PS: Bem que o Terron disse que a música tinha um quê de BJaxx.
“Vivemos em uma imprensa que toma o indício como sintoma, o sintoma como fato, o fato como julgamento, o julgamento como condenação e a condenação como linchamento”, Artur da Távola
Assisti ontem no Cinesesc a "Simonal - Ninguém sabe o duro que dei", excelente documentário dirigido por Claudio Manoel (do Casseta & Planeta), Micael Langer e Calvito Leal.
Ao contrário de outros artistas que amo como Roberto Carlos, Ronnie Von e Tim Maia, que fui conhecer melhor depois de crescida, desde criança tenho um fascínio especial por Simonal, já que cresci ouvindo minha mãe cantar suas canções. Ela teve a sorte de assisti-lo ao vivo em Santos, quando a cidade ainda era palco de grandes shows. Ao lado ilustração que ela fez em 1970, auge da carreira do cantor.
Chorei o filme inteiro. A primeira parte pela beleza e emoção das imagens, como o show no Maracanãzinho, os programas de TV, o dueto com Sarah Vaughan, a maestria com a qual ele comandava a platéia. A segunda parte pela tremenda injustiça por qual ele passou e o triste papel da imprensa no caso. País curioso o nosso, em que todo artista que consegue algum êxito é automaticamente colocado em um balaio de párias. Saí do cinema com um nó na garganta que não desatou até agora.
A equipe do doc fez um impressionante trabalho de pesquisa, resgatando vídeos históricos de apresentações ao vivo, entrevistando o contador pivô da crise e artistas como Chico Anysio, um dos raros artistas que na época defendeu Simonal publicamente. Outro ponto a favor é não deixar ninguém sair da história totalmente como santo ou herói. Mostra que Simonal também pode ter errado, como todo ser humano. Ponto contra é não ter deixado a família contra argumentar depois da versão do contador. Mas deixa bem claro e sem dúvidas o que realmente interessa: Simonal foi um dos maiores artistas que esse País já teve.
Se você gosta de música tem a obrigação de assistir a esse documentário, que provavelmente estréia em circuito nacional em agosto. A música brasileira é tão boa e grande quanto a britânica ou a americana, só a gente não sabe disso.
Depois de anos de namoro finalmente juntei os trapinhos com o Hector, ele veio morar em São Paulo comigo. Estou muito feliz mas tem uma coisa que estranho um pouco ainda...
Não o casório em si, quanto a isso estou tranqüila pois a gente se dá muito bem. O diferente está sendo conviver com a presença masculina novamente depois de tanto tempo. Desde os nove anos, idade que tinha quando meus pais se separaram, convivi só com mulheres: mãe, tia e irmãs.
Depois de tanto tempo só vendo sutiãs, chapinha e maquiagem pela casa agora vou voltar a ver cuecas, camisas e espuma de barbear. Bobeira minha, mas é engraçado.
Botei um blogroll ali ao lado com meus blogs favoritos ("Vizinhos"), os atualizados recentemente vão para o topo da lista. Também é possível ler notícias de outros blogs que leio através do Google Reader no "Shared". Quero botar ordem na casa aos poucos e voltar com essa bagaça de vez. :-)
Não custa, depois de você ajudar um repórter com a pauta, ele mandar pra você pelo correio ou e-mail a página ou pdf com a matéria publicada, não? Principalmente em jornais e revistas que ainda insistem em ter sites com acesso fechado. Serviço de clipping é uma fortuna, não é todo mundo que consegue contratar.